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No âmbito do Dia Internacional da Bengala Branca, que se comemora amanhã a Câmara Municipal da Covilhã promove durante todo este mês, a actividade "Bengala Branca - Independência, Liberdade e Confiança”.
A iniciativa decorre no Espaço Internet e na Biblioteca Municipal, de Segunda a Sexta-feira, das 10:00 às 18:30 horas, e dirige-se a um público-alvo a partir dos seis anos.
Olá Amigos, trago uma poesia minha, espero que gostem dela.
Abraços, Almir.
Cego Equilibrista
Meus olhos de cego, sempre estão de luto
Percorro os caminhos, no escuro absoluto
Atravesso todos os dias, um longo viaduto
Guiando-me por um barulho, que quase não escuto
Basta uma pedra, me deslocar
Impedindo a linha de chegada, de eu cruzar
Caros leitores.
Vou aproveitar esta postagem para encetar uma troca de ideias que espero seja interessante e profícua, sobre algo que nos diz respeito a todos nós, deficientes visuais.
Falo das bengalas.
Aquilo de que eu quero falar, não é propriamente se usam muito ou pouco, se têm boa mobilidade ou não, mas tão somente a bengala que utilizam.
Sempre tive vontade de andar sozinho, mas pensava que era muito necessário fazer o curso de orientação e mobilidade e também tinha medo que não me ajudassem a atravessar a rua.
olà a todos!o meu nome è vania rocha,tenho 29 anos e,ceguei totalmente aus 25 anos de idade derivado a retinopatia diabètica e glaucoma neovascular.iniciei recentemente a aprendizagem das tècnicas de guia e,de bengala e,tenho me apercebido que as pessoas na rua manifestam uma vontade enorme em nos ajudar.o problema è,que por falta de formaçao,nem sempre o fazem da maneira mais adequada.ass
Amanhã dou início a uma nova fase na minha vida, a entrada no ensino superior. Fiquei colocada no curso de psicologia na universidade da Madeira. No ano passado já tinha ficado colocada, mas em Serviço Social, como não era isso o que eu pretendia, não me matriculei.
A Bengala como símbolo e auxiliar
Já na Antiguidade as pessoas cegas usavam a bengala como auxiliar de orientação e como apoio. Por isso ela em breve se tornou uma espécie de braço prolongado do não-vidente. Quando o trânsito automóvel começou a constituir um perigo para este, a bengala teve de se transformar num sinal: «Cuidado! Vem aí alguém que não te vê!»
Prezados colegas,
Estou procurando um lugar onde possa comprar uma bengala telescópica na cidade de São Paulo/SP, se alguém souber, gentileza me informar.
Grata, Simone.
Se tu percebesses...
Bolas mãe! És tão casmurra!
Nunca me deixas levar a bengala contigo,
Nunca ouves o que eu te digo
E, para cúmulo, fazes-te burra...
Por favor mãe, entende!
Nem tu ainda te apercebeste que cresci
E que cada vez menos preciso de ti,
Que é também sozinho que se aprende.
Na rua, esqueces-te de que não vejo,
Esqueces-te de avisar que vamos descer
Olaaa!
Já á algum tempo que não passava por aqui, tenho andado ocupada com os estudos, e tambem tenho andado em periodo de experiências e habituações.
A escola está a correr bem, a adaptação á bengala está a ser rasoável, e fico feliz comigo mesma porque nunca eu pensei adaptar-me tão bem.
Olá!!!
Apesar de ainda ter a minha auto-estima baixa de vez em quando já não tem nada a ver com o que era antes. A minha vida parece que mudou, e foi tudo tão rápidamente que nem sei explicar, só sei dizer que estou super feliz.
Profª. Drª. Sonia B. Hoffmann
Colocadas lado a lado, a colher e a bengala branca podem não apresentar, para muitas pessoas, uma relação sequencial e funcional entre si. No entanto, a criança que (con)vive com a cegueira será extremamente beneficiada, em diversos aspectos, com o manejo de ambos os objetos ou instrumentos.
Para quem não me conhece, trabalho com deficientes visuais e sou normovisual. Participei do curso de Orientação e Mobilidade no Instituto Benjamim Constant no Rio de Janeiro e a experiência foi incrível. Logo no início nos separamos em duplas, uma era vendada e a outra era guia vidente. Eu me vendei.
Lisboa, 15 Out (Lusa) - O filme "Ensaio sobre a Cegueira", baseado na obra homónima de José Saramago, é hoje exibido no Fórum Lisboa por iniciativa da Associação dos Cegos e Amblíopes de Portugal (ACAPO) para assinalar o Dia Mundial da Bengala Branca.
Kátia Catulo (texto)
Leonardo Negrão (foto)
Escrevi um artigo falando sobretudo das intervenções cirúrgicas. Agora conto-lhes como começou o meu percurso do braille.
Era uma vez um tempo em que cada dia tinha um santo e cada santo tinha um dia.
Para se saber qual era o santo do dia ou o dia do santo ia-se ao borda de ÁGUA. AGORA A MODA É CADA DIA SER DE QUALQUER COISA E QUALQUER COISA TER UM DIA.
Vareta, varinha, pau, em fim se fosse aqui relatar os nomes que já têm chamado à minha fiel bengala daria quase uma lista de alcunhas que se juntariam ao nome que eu próprio lhe coloquei.
