Por Teresa Maia
INTRODUÇÃO
Decidimos abordar este tema e, mais uma vez reflectir sobre ele numa perspectiva de quem todos os dias leva a bom termo uma parte significativa da sua vida graças à mobilidade, tendo em conta o conteúdo que esta palavra apresenta para os deficientes visuais, mais rigorosamente para os cegos.
Desde já pedimos desculpa aos técnicos pelas eventuais ausências de rigor terminológico, pois a abordagem que nos propomos fazer é na perspectiva do utilizador da "Orientação/Mobilidade" e não na do profissional desta disciplina.
São muitos os cegos que em Portugal se deslocam quotidianamente de modo autónomo por ruas e espaços interiores, com desenvoltura, segurança e rapidez. Levam na mão direita esse precioso instrumento de ajuda que é a bengala.