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Ser deficiente não é o fim do mundo - blog de Gato Silvestre


Livro de honra de Gato Silvestre

Ser deficiente não é o fim do mundo.

A dramatização do facto de se ser deficiente já faz parte do imaginário de uma sociedade que por vezes se prefere remeter ao preconceito ao em vez de se preocupar em conhecer as diferentes realidades dos seus membros.

Neste espaço haverá lugar à crítica quando for necessário mas sempre no sentido de construir, mas também a certeza de que ser deficiente não é o fim do mundo e que o nosso destino não está irremediavelmente condenado à infelicidade.

Temos sonhos e realidades, temos lágrimas e sorrisos mas o sol quando nasce é para todos e Deus quando fecha uma porta abre sempre uma janela.


Vá lá gata... transforma-te em qualquer coisa que se toque...

por Gato Silvestre

Sabes gatinha, esta coisa de te ter conhecido nos teclansos aqui do computas e de ver umas frases lamechas mas todas românticas nas tuas mensagens de estado ou no teu perfil do facebook até é giro…

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Desejo do Silvestre

por Gato Silvestre

Faz algum tempo que cá o gato não miava por estas bandas mas entre uns rom rom e umas arranhadelas lá se arranjou tempo para dar um salto a este telhado… e não se julgue que é por ser Janeiro porqu

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Apaguem as luzes e vamos a isto!

por Gato Silvestre

Agora virou moda fazer bandeira despregada de que os cegos vivem na escuridão e vai daí meia dúzia de carolas iluminadas resolveram fazer um novo desporto radical.

Bora lá malta fazer de ceguinhos e ver se conseguimos papar qualquer coisa de luz apagada e com os olhos tapados!

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Caminhos e afectos

por Gato Silvestre

Completam-se hoje3 meses que terminei o estágio para poder contar ao meu lado com um olhar de 4 patas que me guia pelos caminhos da vida…

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O comboio dos fracos

por Gato Silvestre

“Dos fracos não reza a história”, mas deste reza e de que maneira.

Um fraco que se fez forte enquanto teve as costas quentes por um conjunto de outros fracos dos quais infelizmente também a história vai rezar pelos mais tristes motivos.

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E depois do adeus

por Gato Silvestre

As primeiras palavras do poema que serve de letra à canção que foi senha da revolução dos cravos “Quis saber quem sou; o que faço aqui;”,” devem tantas vezes ter martelado o pensamento de quem por obra ou desventura do destino, um dia caiu num órgão que era simplesmente o mais importante lá do sítio.

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E a cegueira associativa continua...

por Gato Silvestre

Importa reflectir sobre a situação vergonhosa a que chegamos no seio da associação mais representativa dos deficientes visuais portugueses e que tem conhecido no seu processo eleitoral as mais hilariantes histórias de incompetência e desconhecimento dos regulamentos para não falar nos constantes atropelos à inteligência dos associados que francamente já começam a perder a paciência com

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Assim vai a cegueira associativa

por Gato Silvestre

Pensava eu que era só na política banal e discredibilizada e que até movimenta interesses sem fim que se faziam para agarrar o poder jogadas baixas e de bastidores dignas das mais perversas mentes e do mais reles anseio por protagonismo.

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Para a próxima para!

por Gato Silvestre

Por vezes temos ideia que espaços como blogs ou qualquer outro sítio onde se possa colocar a nossa opinião são mais vocacionados para se dizer mal do que quer que seja.

Talvez seja fruto de um tempo não muito distante onde não se podia dizer bem nem mal, simplesmente não se podia falar.

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Dia 3 de Dezembro faça-se política!

por Gato Silvestre

Vem aí mais um dia internacional da pessoa com deficiência e com ele mais uma oportunidade dos nossos políticos se lembrarem que afinal de contas até existem deficientes.

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Qualquer coisa tem de ter um dia e qualquer dia tem de ter uma coisa

por Gato Silvestre

Era uma vez um tempo em que cada dia tinha um santo e cada santo tinha um dia.
Para se saber qual era o santo do dia ou o dia do santo ia-se ao “borda de ÁGUA”. AGORA A MODA É CADA DIA SER DE QUALQUER COISA E QUALQUER COISA TER UM DIA.

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Há que ter olhinho para o negócio!

por Gato Silvestre

Por muito mais desenrascado que um cego seja a andar na rua, o papel do técnico de mobilidade é essencial para que possamos fazer determinados percursos em segurança e escolhendo a opção mais certa.

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Sinal de perigo em Faro

por Gato Silvestre

Imagine o caro leitor que ia tranquilamente num passeio e que além dos habituais carros estacionados tinha um encontro imediato com uma dessas viaturas mas em movimento circulando tranquilamente como se de uma estrada se tratasse.

É Difícil de acreditar não é?

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Enquanto o pau vai e vem lá vamos andando

por Gato Silvestre

Vareta, varinha, pau, em fim se fosse aqui relatar os nomes que já têm chamado à minha fiel bengala daria quase uma lista de alcunhas que se juntariam ao nome que eu próprio lhe coloquei.

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"Há palavras que nos beijam"

por Gato Silvestre

Diz Alexandre Onil num dos seus mais belos poemas que “Há palavras que nos beijam”; realmente nesta coisa de ser deficiente existem muitas palavras que nos magoam mas muitas há que são para nós verdadeiros beijos de esperança porque chegam de gente sincera que reconhece em nós muito mais que aquele ser que veio marcado pelo destino para viver agarrado ao jugo de ser diferente e inferior

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Igualdade de oportunidades uma luta de todos e de cada um

por Gato Silvestre

Quando falamos de acessibilidade, inclusão, abolição de barreiras arquitectónicas entre outros conceitos de grande importância e-ou sensibilidade no seu tratamento para nós deficientes, encontramos em nós uma vontade imensa de lutar para que eles deixem de ser apenas conceitos e passem a tornar-se realidades para todos.

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