Encontro debate adaptação de museus para oferecer acesso a pessoas com deficiência
Flávia Albuquerque
Repórter da Agência Brasil
Flávia Albuquerque
Repórter da Agência Brasil
Jansle Appel Junior
jansle@gazetadosul.com.br
Até ao final de 2008, os super e os hipermercados vão disponibilizar um serviço de acompanhamento personalizado para cegos. Os produtos que forem comprados ficarão com as etiquetas em braille.
Investigadores norte-americanos estão a desenvolver um sistema que permitirá às pessoas com incapacidades visuais o acesso a informações sobre pontos de interesse nas ruas.
Apoiado numa plataforma bluetooth, o sistema Talking Points permite que um utilizador ouça a informação que outro pedestre poderia obter através de cartazes, guias, sinais ou notícias.
Bom dia meu nome é Angela, sou aluda da UNIVILLE universidade de Joinville, Santa Catarina.
estou interessada em fazer um projeto de pesquisa para adaptação de rótulos dos produtos de supermercados a pessoas que não vêem.
sei que existe o método Braile porem queria desenvolver algo que envolvesse cheiros e símbolos em relevo. Para identificação mais rápida e objetiva.
O conceito pode soar estranho, mas o designer chinês Chueh Lee levou o desafio adiante e criou uma câmera fotográfica para deficientes visuais.
A Touch Sight é um dispositivo que possibilita que deficientes visuais registrem momentos e se recordem deles através de um "monitor" em braile capaz de gerar imagens 3D dos objetos fotografados, de modo que o usuário possa sentir a foto.