Our Black Friday is Green:
Green Friday!
Venha Participar do I Encontro Nacional de Áudio-descrição em Estudo com Gratuidade em Minicursos e Oficinas!
Prezados,
Considerando a cultura e a educação, recursos bem mais valorosos e permanentes que um dispositivo eletrônico ou que um eletrodoméstico, nós do I Encontro Nacional de Áudio-descrição em Estudo (www.enades.com.br) estamos nos unindo na difusão da Educação, da Cultura, do Lazer e da Comunicação.
Assim, operadores da educação, professores, coordenadores de curso, gestores pedagógicos entre outros; operadores da cultura e do lazer, gestores culturais, promotores culturais, atores, artistas plásticos, operadores de museus, entre outros; operadores da comunicação, jornalistas, radialistas, editores, entre outros e todos que desejarem conhecer ou aprofundar os conhecimentos em áudio-descrição, educação inclusiva e educação de pessoas com deficiência visual, bem como operadores do direito e da Justiça que desejarem conhecer sobre legislação aplicada à acessibilidade comunicacional terão, deste momento, dia 28 de novembro de 2014 até às 21.59 do dia 30 de novembro de 2015, portanto de hoje até domingo, gratuidade para as Oficinas e para os Minicursos oferecidos no Enades 2015.
Faça sua inscrição no Enades 2015 aqui:
http://associadosdainclusao.com.br/enades2015/node/2.
Sim! Gratuidade nos cursos e oficinas de teatro, fotografia, redação, produção de desenho, de linguagem cinematográfica, de edição de som e vídeo e muito mais!
Cada inscrito no Enades 2015, de hoje até domingo não pagará nada para fazer uma oficina ou um minicurso dos que estiverem disponíveis para o evento, até atingirem o número máximo de participantes por turma, conforme consta do edital do evento no site www.enades.com.br.
Divulguem esta oferta de cultura, de formação/capacitação profissional e esta ação de inclusão e responsabilidade social.
Para saber mais do I Encontro Nacional de Áudio-descrição em Estudo e inscrever-se no evento com gratuidade nas Oficinas e nos Minicursos, visite os links abaixo ou comece lendo aqui mesmo sobre como você pode ter umas férias com conhecimento e diversão!
Página oficial do I Encontro Nacional de Áudio-descrição em Estudo: www.enades.com.br.
Para saber quem são nossos palestrantes visite:
http://www.associadosdainclusao.com.br/enades2015/node/4.
Para inscrição no I ENADES visite:
http://associadosdainclusao.com.br/enades2015/node/2.
Para contribuir com a realização do I ENADES visite:
http://www.associadosdainclusao.com.br/enades2015/node/5.
Outras informações pelo e-mail contato.enades@gmail.com ou com o Prof. Dr. Francisco Lima pelo Cel. 81 – 99979339.
Em 2015, de 13 à 17 de janeiro, Colatina acolherá e será acolhida por áudio-descritores de todo o Brasil
Durante 5 dias, em Colatina, no Espírito Santo, acontecerá o I Encontro Nacional de Áudio-descrição em Estudo (I ENADES 2015).
www.enades.com.br
Mas, você sabe o que é um áudio-descritor?
Venha conhecer esta nova profissão e descobrir como a Tradução Visual pode oferecer-lhe ferramentas intelectuais para sua atividade laboral.
Garanta sua inscrição já! Vagas limitadas!
• A Áudio-descrição é uma forma de tradução visual semiótica, a qual traduz em palavras escritas, sinalizadas ou oralizadas os eventos visuais inacessíveis às pessoas com deficiência, principalmente às pessoas cegas ou com baixa visão.
• A áudio-descrição surgiu em meados da década de setenta, nos Estados Unidos, objetivando o empoderamento das pessoas com deficiência ou que, de alguma forma, estejam temporária ou permanentemente impossibilitadas de ver uma dada imagem estática ou dinâmica, assistir a um filme, a uma peça teatral, a um espetáculo de dança ou de circo; que não possam ou não consigam enxergar uma exposição no museu ou à distância, na rua; que não possam ou não consigam ver uma paisagem, um quadro, uma fotografia, um gráfico, um mapa, um desenho ou figura na lousa ou no livro didático.
Aproveite esta oportunidade de estudo e aprendizado e
inscreva-se no I Encontro Nacional de Áudio-descrição Em Estudo!
Acesse: www.enades.com.br
• Assista ao Enades 2015 e desfrute de 5 dias de uma rica programação Cultural e Acadêmica, desenvolvida para você adquirir e consolidar muito conhecimento sobre a áudio-descrição;
• Aprenda com palestras, Comunicações Científicas e com a apresentação de pôsteres sobre áudio-descrição e a respeito de assuntos relacionados com a pessoa com deficiência visual;
• Descubra a Tradução Visual, assistindo à Mostras de vídeos com áudio-descrição e participando de debates sobre este importante recurso de tecnologia assistiva para as pessoas com deficiência;
• Traga seus filhos para participar das atividades culturais disponíveis no Enades 2015: são férias e as crianças vão gostar de assistir aos filmes com áudio-descrição e de envolverem-se nos momentos de Contação de História.
Tudo isso e mais, o I Enades planeja para você!
• Por apenas R$45,00 para fazer cada Minicurso ou Oficina, os inscritos no I Encontro de Áudio-descrição em Estudo (Enades 2015) terão, além do conhecimento sobre a Tradução Visual, a oportunidade de conviver com pessoas com deficiência, conhecendo um pouco da realidade dessas pessoas.
• Todos os inscritos receberão certificado de participação para cada atividade.
CONTATOS
Para informações sobre o I Enades 2015, visite:
www.enades.com.br.
Para saber quem são nossos palestrantes, visite:
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Para inscrição no I ENADES, visite:
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Para contribuir com a realização do I ENADES, visite:
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Para saber quem são os Parceiros e Apoiadores do I ENADES, visite:
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Outras informações pelo e-mail contato.enades@gmail.com ou com o Prof. Dr. Francisco Lima pelo Cel. 81 – 99979339.
PROGRAMAÇÃO
13/01/15 – TERÇA-FEIRA
15:00 – 18:00 – Credenciamento
19:00 – 19:20 – Abertura
19:20 – 20:30 – Conferência inaugural – Palestra com o Dublador e locutor -Márcio Roberto Seixas - (dublador do Batman, da Liga da Justiça, Sr. Spock em Jornada nas Estrelas)
20:30 – Evento cultural – Apresentação de dança com Elisiane Silveira, coordenadora do Grupo de Dança “Peleando pela inclusão”
14/01/15 – QUARTA-FEIRA
8:00 – 10:00 – Mesa redonda– “Assim eu faço e coisas que já fiz” – Palestrantes: Áudio-descritora e Coordenadora de produção da Mil Palavras Acessibilidade Cultural Ltda. ME., Letícia Schwartz e Publicitário e Consultor em Áudio-descrição, Milton Carvalho
10:00 – 10:30 – Intervalo para café e interação social
10:30 – 12:00 – Comunicação Oral (apresentação de trabalhos sobre áudio-descrição e sobre Temas Relacionados com a Deficiência Visual;
12:00 – 14:00 – Intervalo para almoço e interação social
14/01/15 – QUARTA-FEIRA
14:00 – 18:00 - Minicursos e oficinas
14:00 – 18:00 – Oficina 1: Fotografia para pessoas com deficiência visual – Ministrantes: Professora de Fotojornalismo, Dra. Janaína Gomes e Grada. Em Comunicação, Rúbia Steffens
14:00 – 18:00 – Minicurso 1: Primeiras Lições em Áudio-descrição – Ministrante: Áudio-descritora e Coordenadora de produção da Mil Palavras Acessibilidade Cultural Ltda. ME. , Letícia Schwartz.
14:00 – 18:00 – Minicurso 2: Áudio-descrição para o Teatro – Ministrante: Atriz, Coordenadora da VouVer Acessibilidade e Áudio-descritora, MS Andreza Nóbrega.
14:00 – 18:00 – Apresentação de Vídeos com áudio-descrição
18:00 – 19:30 – Intervalo para jantar e interação social
14/01/15 – QUARTA-FEIRA
19:30 – 21:00 – Filme com AD e debate (Mediação Áudio-descritora, Esp. Patrícia Pordeus e Consultora em Áudio-descrição, MS Marilena Assis)
15/01/15 – QUINTA-FEIRA
8:00 – 10:00 – Mesa redonda: assim eu faço e coisas que já fiz – Palestrantes: Áudio-descritora, Esp. Patrícia Pordeus e Consultora em Áudio-descrição, Marilena Assis
10:00 – 10:30 – Intervalo para o café e interação social
10:30 – 12:00 – Palestra “Avanços e perspectivas das políticas públicas para a inclusão da pessoa com deficiência”, com a Deputada Federal Rosinha da Adefal, presidente da Frente Parlamentar do Congresso Nacional em Defesa das Pessoas com Deficiência;
12:00 – 14:00 – Intervalo para o almoço e interação social
15/01/15 – QUINTA-FEIRA
14:00 – 18:00 Minicursos e oficinas
14:00 – 18:00 – Minicurso 3: áudio-descrição para o Teatro – Ministrante: Áudio-descritora e Coordenadora de produção da Mil Palavras Acessibilidade Cultural Ltda. ME. , Letícia Schwartz.
14:00 – 18:00 – Minicurso 7: “Como falar sobre deficiência” – Ministrante Advogada, Esp. Rita Mendonça
14:00 – 18:00 – Oficina 2: Redação para a Áudio-descrição – Ministrante: Linguista e Áudio-descritora, Dra. Rosângela Lima.
14:00 – 18:00 – Apresentação de Vídeos com áudio-descrição
18:00 – 19:30 – Intervalo para o jantar e interação social
15/01/15 – QUINTA-FEIRA
19:30 – 21:00 – Filme com AD e debate (Mediação da Atriz, Coordenadora da VouVer Acessibilidade e Áudio-descritora, MS Andreza Nóbrega e do Publicitário e Consultor em Áudio-descrição, Milton Carvalho)
16/01/15- SEXTA-FEIRA
8:00 – 10:00 – Mesa-redonda - Benefícios e desafios da Áudio-descrição na educação –Palestrantes: Dra. Rosângela Gera, Professora de Fotojornalismo, Dra. Janaína Gomes, Grada. Rúbia Steffens e representante de escola de Colatina-ES.
10:00 – 10:30 – Intervalo para o café e interação social
10:30 – 12:00 – Mesa-redonda: “Aspectos oftalmológicos da baixa visão” – Palestrante Dr. Marcos Gera (oftalmologista)
12:00 – 14:00 – Intervalo para o almoço e interação social
16/01/15- SEXTA-FEIRA
14:00 – 18:00 Minicursos e oficinas
14:00 – 18:00 – Oficina 3 – Fotografia para pessoas com deficiência visual – Ministrantes: Professora de Fotojornalismo, Dra. Janaína Gomes e Grada. em Comunicação, Rúbia Steffens
14:00 – 18:00 – Minicurso 5: Hardware e Software para a produção de Áudio-descrição – Ministrantes: Luiz Miritz e Gabriel Schimitt
14:00 – 18:00 – Minicurso 6: Áudio-descrição para o Teatro – Ministrante: Atriz, Coordenadora da VouVer Acessibilidade e Áudio-descritora, MS Andreza Nóbrega.
14:00 – 16:00 – Apresentação de Vídeos com áudio-descrição
16:00 – 18:00 – Seção de Pôsteres Apresentação de Áudio-descrição de Imagens Estáticas e de Trabalhos sobre Temas Relacionados com a Deficiência Visual
18:00 – 19:30 – Intervalo para o jantar e interação social
16/01/15- SEXTA-FEIRA
19:30 – 21:00 – Filme com AD e debate (Mediação de Dra. Rosângela Lima e consultora em áudio-descrição, MS Marilena Assis)
17/01/15 – SÁBADO
8:00 – 12:00 Minicursos e oficinas
8:00 – 12:00 – Oficina 4: A produção e o reconhecimento de configurações táteis seguidos da mediação áudio-descritiva – Ministrante: Formador de áudio-descritores, Consultor em áudio-descrição e Psicofísico, Dr. Francisco Lima
8:00 – 12:00 – Minicurso 9: “A educação visual da pessoa com deficiência visual, por meio da linguagem cinematográfica”. Ministrante: filósofa, mestranda em Multimeios e áudio-descritora, Isabel Machado.
8:00 – 12:00 – Oficina 5: Teatro para as pessoas com deficiência visual – Ministrante: Áudio-descritora e Coordenadora de produção da Mil Palavras Acessibilidade Cultural Ltda. ME. , Letícia Schwartz
12:00 – 14:00 – Intervalo para o almoço e interação social
17/01/15 – SÁBADO
14:00 – 15:40 – Mesa-redonda: Acessibilidade na Web: melhorando a usabilidade – MS Bruno Hipólito e Publicitário e Consultor em Áudio-descrição, Milton Carvalho
15:40 – 16:10 – Intervalo para o café e interação social
16:10 – 17:30 – Mesa-redonda: Lições da tradução de um livro de áudio-descrição: “Construindo Imagens com Palavras” – Palestrantes Tradutora e Intérprete Andréa Garbelotti e Revisora de Comunicação Escrita, Esp. Elaine Souza
17:30 – 19:00 – Conferência de Encerramento
17/01/15 – SÁBADO
20:00 – 22:30 – Jantar dançante
Para outras informações sobre o I Encontro Nacional de Áudio-descrição em Estudo, visite os links abaixo ou siga lendo:
www.enades.com.br.
Para saber quem são nossos palestrantes visite:
http://www.associadosdainclusao.com.br/enades2015/node/4.
Para inscrição no I ENADES visite:
http://associadosdainclusao.com.br/enades2015/node/2.
Para contribuir com a realização do I ENADES visite:
http://www.associadosdainclusao.com.br/enades2015/node/5.
Outras informações pelo e-mail contato.enades@gmail.com ou com o Prof. Dr. Francisco Lima pelo Cel. 81 – 99979339.
Encontro Nacional de Áudio-descrição em Estudo: Um Direito à Informação e à Comunicação
O I Encontro Nacional de Áudio-descrição em Estudo, que acontecerá de 13 a 17 de janeiro de 2015, em Colatina no Espírito Santo pretende difundir a áudio-descrição como um recurso assistivo, a qual tem sua sustentação na legislação brasileira e está inserida no campo da acessibilidade comunicacional.
A Constituição Federal, em seu artigo 1º versa pela a dignidade da pessoa humana e considera como invioláveis o direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade.
A LEI Nº 12.527/2011 vem regulamentar o previsto em nossa Carta Maior e determinar o cumprimento do direito de acesso à informação.
Esse direito está previsto, também na Convenção Internacional sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência, Decreto Legislativo 186/08 e o Decreto Presidencial 6949/09, em particular, no seu artigo 9, o qual trata das condições de acessibilidade comunicacional, com igualdade de condições e de oportunidade para as pessoas com deficiência.
No texto da Constituição, o Art. 5º versa sobre o dever do Estado em garantir o direito de acesso à informação, que será franqueada, mediante procedimentos objetivos e ágeis, de forma transparente, clara e em linguagem de fácil compreensão.
A áudio-descrição é uma ajuda técnica (Lei Federal 10.098/00, Art. 17) que amplia o acesso à informação e constitui um recurso de acessibilidade comunicacional (Decreto Presidencial 6949/09, Artigo 9).
O Decreto 5.296/04, em seu Artigo 53, prevê a descrição e narração em voz de cenas e imagens, isto é, da áudio-descrição. Diante do exposto é veemente a pesquisa nessa área e na formação de pessoal capacitado na acessibilidade comunicacional da pessoa com deficiência.
Visando cumprir um papel de responsabilidade social e de formação inclusiva, professores, áudio-descritores e apoiadores da educação inclusiva das pessoas com deficiência se reúnem em Colatina, ES para o I Encontro Nacional de Áudio-descrição em Estudo (www.enades.com.br), evento em que serão apresentados trabalhos com áudio-descrição e serão ministrados minicursos e oficinas sobre áudio-descrição, sobre fotografia, teatro e muito mais!
MAIS INFORMAÇÕES nos links abaixo ou no texto que segue após os links:
SITE: www.enades.com.br / www.associadosdainclusao.com.br/enades2015
Para saber quem são nossos palestrantes visite:
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Para inscrição no I ENADES visite:
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Para contribuir com a realização do I ENADES visite:
http://www.associadosdainclusao.com.br/enades2015/node/5.
Outras informações pelo e-mail contato.enades@gmail.com ou com o Prof. Dr. Francisco Lima pelo Cel. 81 – 99979339.
A áudio-descrição utilizada como ferramenta pedagógica: tecnologia assistiva para quebra de barreiras na educação e na comunicação.
Aos professores e demais interessados em conhecer/aprimorar os estudos em áudio-descrição, descortina-se uma oportunidade de estudo e de cultura, neste início de 2015, a saber, de 13 à 17 de janeiro, quando em Colatina, ES, ocorrerá o I Encontro Nacional de Áudio-descrição em Estudo (Enades 2015, www.enades.com.br).
Nessa oportunidade, formadores de áudio-descritores, palestrantes e profissionais da área e da educação inclusiva, bem como do direito, entre outros se reunirão em minicursos, oficinas e atividades culturais para ensinar, discutir e difundir a áudio-descrição para o Espírito Santo e Brasil.
Operadores do direito, da educação, da comunicação e cultura, entre outros terão a oportunidade de aprender sobre áudio-descrição e sobre outros assuntos concernentes à pessoa com deficiência visual.
Vejam no texto abaixo como esta área do conhecimento pode ser um recurso de acessibilidade e venha participar do Enades 2015, www.enades.com.br, para descobrir muito mais!
Do artigo: “ÁUDIO-DESCRIÇÃO: ORIENTAÇÕES PARA UMA
PRÁTICA SEM BARREIRAS ATITUDINAIS”:
“...Além de beneficiar diretamente as pessoas com deficiência durante eventos, programas ou espetáculos artísticos e culturais, a áudio-descrição tem um alcance ainda maior quando utilizada como ferramenta pedagógica. Para tanto, imaginemos a seguinte cena: um aluno cego vai à escola e, em sua primeira aula do dia, o professor pede aos alunos que abram o livro na página 15 e concentrem-se na análise de gráficos matemáticos.
Apesar de o aluno cego estar inserido numa sala de aula regular, junto com outras crianças com e sem deficiência, são momentos como este que definirão se a metodologia adotada pelo professor e, consequentemente, a proposta pedagógica da escola, assumirão ou não uma conduta inclusiva.
O professor inclusivo, ciente de que seu papel como mediador da aprendizagem requer a contemplação das necessidades de todos os alunos, cuidará de áudio-descrever para o aluno cego as informações contidas nos gráficos, tendo para com ele a atenção necessária ao alcance total das informações pretendidas .
Sem uma adequada áudio-descrição por parte do professor, ao aluno, incorrer-se-á no que Lima (1998, p.15-16) já antecipava:
[ ] mesmo que o professor tenha habilitação para educação especial, ele poderá estar presumindo que a representação que formula para explicação de dada informação ao aluno sem limitação visual seja a mesma que deveria dar ao aluno cego. É possível que seu pressuposto seja de que uma vez verbalizando o exemplo dado à sala, isso bastará à compreensão do aluno cego.
O professor inclusivo poderá lançar mão dos recursos de acessibilidade disponíveis, promovendo oportunidades para a eliminação de barreiras atitudinais entre os alunos, através do estímulo de atividades coletivas de áudio-descrição que envolvam a todos, sensibilizando-os e dando-lhes autonomia para também desenvolverem e se beneficiarem do recurso em conjunto.
Mais significativamente, o professor inclusivo poderá oportunizar a todos os alunos o entendimento de que a áudio-descrição, antes de ser um recurso que beneficia a um ou outro aluno da turma, com essa ou aquela deficiência, constitui-se como um recurso pedagógico que agrega a característica de ser acessível.
Assim, a áudio-descrição pode ser considerada como ferramenta pedagógica de acessibilidade quando a sua aplicação tiver por objetivo:
1- minimizar ou eliminar as barreiras presentes nos meios de comunicação que se interponham ao acesso à educação, tais como aquelas presentes no acesso a materiais bibliográficos;
2- proporcionar que alunos com deficiência visual, com dislexia e outros tenham acesso aos conteúdos escolares, ao mesmo tempo que o restante da turma;
3- permitir que todas as ilustrações, imagens, figuras, mapas, desenhos e demais configurações bidimensionais, presentes nos livros didáticos, fichas de exercícios, provas, comunicados aos pais, cartazes, circulares internas etc., também sejam disponibilizadas através da áudio-descrição;
4- zelar pela autonomia, empoderamento e independência dos alunos com deficiência visual e outros usuários do recurso;
5- atentar para a descrição de objetos que fazem parte do cotidiano escolar, como a disposição do mobiliário da sala de aula, da planta baixa da escola, da distribuição do acervo na biblioteca, dos espaços de recreação e outros ambientes e produtos de uso comum etc.;
6- perceber a transversalidade do recurso, por exemplo, ao estimular que através de uma atividade coletiva de áudio-descrição, durante uma aula de matemática ou de ciências, os alunos possam desenvolver descrições por escrito de tal sorte que as informações ali contidas possam ser aproveitadas nas aulas de língua portuguesa;
6- considerar a importância de democratizar as informações e conhecimentos construídos em sala de aula para toda a comunidade escolar, oferecendo este recurso em exposições, mostras, feiras de ciências, apresentações, reuniões de pais e mestres, encontros pedagógicos, aulas de reforço escolar, excursões temáticas, jogos e olimpíadas esportivas, exibição de filmes e nos demais encontros e atividades cuja educação seja o foco;
7- reforçar o respeito pela diversidade humana, praticando e divulgando ações de cunho acessível entre os alunos com e sem deficiência;
8- atrair parceiros que possam financiar projetos de acessibilidade na escola e a partir dela;
9- criar programas e projetos de voluntariado e monitoria que envolvam o público interno da instituição e a comunidade escolar, a fim de capacitar os interessados na temática da áudio-descrição e levar a diante outras iniciativas de acessibilidade;
10- promover encontros de formação, reflexão e sensibilização sobre a inclusão social das pessoas com deficiência para professores, funcionários, gestores, alunos e comunidade, fortalecendo a máxima de que a inclusão só poderá ser construída através da perpetuação de práticas acessíveis, ou seja, a partir da eliminação de barreiras tais como as atitudinais e aquelas presentes nos meios de comunicação...”
Para outras informações sobre o I Encontro Nacional de Áudio-descrição em Estudo, visite os link abaixo ou continue lendo. :
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Para saber quem são nossos palestrantes visite:
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Áudio-Descrição: Uma Fusão Perfeita entre Arte e Linguagem
Prezados,
Neste post venho convidar os interessados nas Artes, na Educação Artística, na Educação para as Artes, como gosto de pensar, enfim, venho convidar os operadores culturais que atuam em museus, Casas de Culturas e similares e, como não podia deixar de ser, os professores a participar no I Encontro Nacional de Áudio-descrição em Estudo, a ocorrer entre 13 e 17 de janeiro de 2015, em Colatina, ES, pois lá discutiremos a áudio-descrição, também nos espaços museológicos e nas disciplinas em que a Arte está presente, de modo a inserir este recurso de tecnologia assistiva e de inclusão sociocultural na agenda dos operadores da cultura e da educação.
Para inscrever-se no Enades 2015 (www.enades.com.br), basta que você deseje conhecer sobre a tradução visual e esteja disposto a aprender como uma atitude pode fazer a diferença na vida cultural das pessoas com deficiência.
No breve trecho que abaixo transcrevo, você pode ter uma ideia mais clara do que é a áudio-descrição e de porque você deve buscar esse conhecimento, assim para formar público para os museus, como para disseminar a cultura e o sentimento de inclusão que nos deve inspirar a todos.
Cordialmente,
Francisco Lima
Extraído de: "ARTE, EDUCAÇÃO E INCLUSÃO: ORIENTAÇÕES PARA ÁUDIO-DESCRIÇÃO EM MUSEUS" por Francisco José de Lima, Paulo André de Melo Vieira, Ediles Revorêdo Rodrigues, Simone São Marcos Passos
“...A arte está presente na vida do homem desde o início da história da humanidade. Porém, o valor científico e cultural atribuído a esta área é recente, tendo acontecido no século XX (junto com as transformações educacionais ocorridas na época), quando se passou a preocupar com o processo de aprendizagem do aluno.
Foi assim que, inicialmente, a arte foi compreendida como manifestação espontânea e auto-expressiva do sujeito, o que trouxe contribuições significativas para formação de um indivíduo valorizado em sua plenitude. Isso se deu mais visivelmente com a reflexão, iniciada na década de 60, pois, com ela, a arte volta a ganhar reconhecimento como construtora do desenvolvimento cognitivo e intelectual do cidadão. Atualmente, tem-se desenvolvido pesquisas sobre o ensino da arte, resgatando a arte crítica e reflexiva; buscando compreender o modo de aprender dos artistas; analisando os conteúdos a serem ensinados e visando a conhecer o processo de aprendizagem dos alunos quando da relação com essa área de conhecimento.
Arte enquanto conhecimento:
A arte comunga com as áreas científicas, técnicas e filosóficas quanto ao caráter de criação e inovação, ambas significam a representação das diversidades culturais que permeiam raças e povos.
Assim como cada frase ganha sentido no conjunto do texto, realizando o todo da forma literária, na arte, cada elemento visual, musical, dramático ou de movimento tem seu lugar e se relaciona com os demais daquela forma artística específica. E, como cada elemento artístico “relaciona-se com os demais”, entende-se que quando não se tem acesso a ele, seja qual for a razão, há prejuízos na compreensão do todo de determinada construção criativa; daí o esforço de restauradores que empenham-se em recuperar o que os séculos fizeram esvair, para que se possa ter de volta, por pesquisa e esmerado trabalho, a íntegra do que nos legou um dado artista, ou grupo deles. A preocupação em garantir a todos o acesso à totalidade do que nos comunica uma dada obra de arte, prova de seu valor, também deve ser assegurado ao indivíduo com deficiência visual, pois se hoje são investidas grandes quantias financeiras para que muitos cidadãos, graças ao trabalho de restauração, não percam o acesso ao testemunho histórico presente numa dada forma de arte, não seria razoável permitir que vários outros, por questão de deficiência, permaneçam alheios ao que lhes pode comunicar uma vasta quantidade de obras artísticas.
Portanto, se investimos em restauração devemos investir também em acessibilidade, pois ambos os esforços visam igualmente a assegurar o contato do indivíduo com a informação.
Áudio-Descrição: Uma Fusão Perfeita entre Arte e Linguagem
A importância e a relação da linguagem e da arte na formação do sujeito crítico e participativo são claras e notórias, assim como de todas as outras áreas do conhecimento que não podem ser negadas às pessoas com deficiência visual. Portanto, o recurso áudio-descritivo precisa ser valorizado e aproveitado para que a existência destas pessoas seja cada vez mais produtiva e significativa enquanto cidadãos.
A áudio-descrição é um recurso de tecnologia assistiva que permite a inclusão de pessoas com deficiência visual, junto ao público de produtos audiovisuais. O recurso consiste na tradução de imagens em palavras. É, portanto, também definido como um modo de tradução audiovisual intersemiótico, onde o signo visual é transposto para o signo verbal. Essa transposição caracteriza-se pela descrição objetiva de imagens que, paralelamente e em conjunto com as falas originais, permite a compreensão integral da narrativa audiovisual. Como o próprio nome diz, um conteúdo audiovisual é formado pelo som e pela imagem, que se completam. A áudio-descrição vem então preencher uma lacuna para o público com deficiência visual.
Alhures, ao escrevermos a respeito da áudio-descrição, assim nos expressamos:
Uma técnica de tradução visual surge na década de 1980 e vem se mostrando eficaz na comunicação dos elementos visuais às pessoas com deficiência visual, já sendo a sua utilização prevista em lei no Brasil. Trata-se da áudio-descrição, serviço de tecnologia assistiva que consiste na identificação e elocução de elementos visuais essenciais à compreensão e apreciação das imagens presentes nas obras teatrais, cinematográficas, televisivas, literárias, jornalísticas, científicas, artístico-culturais, entre outras, destinada principalmente às pessoas com deficiência visual, com dislexia, pessoas analfabetas, ou que não saibam o idioma em que um filme ou programa está sendo exibido.
O foco da áudio-descrição é oferecer ferramentas para tornar o mundo das imagens acessível àqueles que não as vêem, tornando tais imagens significativas, portanto, igualmente relevantes para as pessoas com deficiência visual, tanto quanto para os indivíduos que enxergam. Na áudio-descrição, as imagens falam aos sujeitos que não as vêem (com a mesma magnitude e beleza), agora, por meio da voz ou da escrita do áudio-descritor. A áudio-descrição faz parte do campo da tradução visual e é produzida segundo diretrizes técnicas pré-estabelecidas, dentre as quais a da oferta de narração dos elementos visualmente observados, nos intervalos/pausas entre as falas dos personagens, nas imagens contidas em livros e em legendas descritivas.
O propósito da Áudio-Descrição é propiciar às pessoas com deficiência visual, cegas ou com baixa visão, um quadro mais completo do que está sendo mostrado, viabilizando-as a participar de uma dada apresentação com a qualidade permitida a uma pessoa sem deficiência visual.
Utilizando-se técnicas de áudio-descrição de imagens estáticas, é possível aplicar o recurso no ambiente dos museus onde podem ser encontradas esculturas, pinturas e demais obras de arte para a apreciação de todos...”
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O I Encontro Nacional de Áudio-descrição em Estudo Ajuda às Escolas à Cumprir a Lei nº 13.006, de 26 de junho de 2014
Prezados,
Foi publicado no Diário Oficial da União (vide o texto legal ao fim deste post) , a Lei nº 13.006, de 26 de junho de 2014 (http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L13006.htm), a qual determina a obrigatoriedade de serem apresentadas mensalmente, pelo menos duas horas de filme brasileiro nas escolas do Ensino Básico.
Sim, é isto aí! Agora é obrigatória a apresentação mensal de, pelo menos, duas horas de filmes brasileiros no Ensino Fundamental 1 e 2, bem como no Ensino Médio.
Como sabemos, os cursos de Pedagogia e demais licenciaturas não prepararam e, ainda não preparam os professores ao ensino de pessoas com deficiência no que concerne à acessibilidade comunicacional, ministrando a eles disciplinas de áudio-descrição, de sorte que as escolas possam cumprir esta Lei e o Capítulo V da LDBEN e o artigo 208 da Constituição, entre outros.
Por outro lado sabemos que o não cumprimento da Lei implicará discriminação por razão de deficiência, na forma do Decreto Federal 3.956/01 (http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2001/d3956.htm):
Art. 1o A Convenção Interamericana para a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação contra as Pessoas Portadoras de Deficiência, apensa por cópia ao presente Decreto, será executada e cumprida tão inteiramente como nela se contém.
2. Discriminação contra as pessoas portadoras de deficiência
a) o termo "discriminação contra as pessoas portadoras de deficiência" significa toda diferenciação, exclusão ou restrição baseada em deficiência, antecedente de deficiência, conseqüência de deficiência anterior ou percepção de deficiência presente ou passada, que tenha o efeito ou propósito de impedir ou anular o reconhecimento, gozo ou exercício por parte das pessoas portadoras de deficiência de seus direitos humanos e suas liberdades fundamentais.
b) Não constitui discriminação a diferenciação ou preferência adotada pelo Estado Parte para promover a integração social ou o desenvolvimento pessoal dos portadores de deficiência, desde que a diferenciação ou preferência não limite em si mesma o direito à igualdade dessas pessoas e que elas não sejam obrigadas a aceitar tal diferenciação ou preferência. Nos casos em que a legislação interna preveja a declaração de interdição, quando for necessária e apropriada para o seu bem-estar, esta não constituirá discriminação.
e do Decreto Presidencial 6949/09 (http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/decreto/d6949.htm):
Artigo 2
Definições
Para os propósitos da presente Convenção:
“Comunicação” abrange as línguas, a visualização de textos, o braille, a comunicação tátil, os caracteres ampliados, os dispositivos de multimídia acessível, assim como a linguagem simples, escrita e oral, os sistemas auditivos e os meios de voz digitalizada e os modos, meios e formatos aumentativos e alternativos de comunicação, inclusive a tecnologia da informação e comunicação acessíveis;
“Discriminação por motivo de deficiência” significa qualquer diferenciação, exclusão ou restrição baseada em deficiência, com o propósito ou efeito de impedir ou impossibilitar o reconhecimento, o desfrute ou o exercício, em igualdade de oportunidades com as demais pessoas, de todos os direitos humanos e liberdades fundamentais nos âmbitos político, econômico, social, cultural, civil ou qualquer outro. Abrange todas as formas de discriminação, inclusive a recusa de adaptação razoável;
“Adaptação razoável” significa as modificações e os ajustes necessários e adequados que não acarretem ônus desproporcional ou indevido, quando requeridos em cada caso, a fim de assegurar que as pessoas com deficiência possam gozar ou exercer, em igualdade de oportunidades com as demais pessoas, todos os direitos humanos e liberdades fundamentais;
Muito embora a Lei em comento seja de apenas 6 meses, as escolas não podem alegar não estarem preparadas para cumpri-la, negando a acessibilidade comunicacional à que os estudantes com deficiência necessitam e têm direito.
A respeito da acessibilidade comunicacional, a previsão de obrigatoriedade de essa acessibilidade estar disponível, vem em leis com mais de uma década de vigência, como a LDBEN que prevê, em seu Capítulo V, o ensino especializado à pessoas com deficiência, a Lei de Acessibilidade, Lei Federal 10.098/00, que em seu artigo 17 determina as ajudas técnicas às pessoas com deficiência, inclusive na comunicação, o Decreto Federal 5.296, cujo artigo 53 obriga a oferta de Libras e de áudio-descrição, inclusive nas aulas, seminários etc. e o Decreto Presidencial 6949/09, o qual tem força de Emenda Constitucional e que em seus artigos 9, 24 e 30 obrigam o Estado Brasileiro a eliminar todas as formas de barreiras na comunicação, na informação, na Educação e no acesso à cultura e ao lazer da pessoa com deficiência.
Assim, para as escolas e demais instâncias da cultura e do lazer, que ainda não se prepararam para o cumprimento das leis de acessibilidade para a pessoa com deficiência, o I Encontro Nacional de Áudio-descrição em Estudo poderá ser um grande e importante momento de formação de seus operadores educacionais/culturais.
Em outras palavras, o I Encontro Nacional de Áudio-descrição em Estudo (Enades 2015, www.enades.com.br), a ser realizado entre os dias 13 e 17 de janeiro de 2015, em Colatina ES, vem constituir um momento importante para escolas públicas e privadas oferecerem uma oportunidade de formação continuada aos seus professores, mais que por uma razão de resposta aos ditames legais, por uma razão ética e moral de prover o melhor ensino a todos os alunos, inclusive aos estudantes com deficiência.
Cordialmente,
Francisco Lima
Conheça a Lei 13006/14 (http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L13006.htm)
LEI Nº 13.006, DE 26 JUNHO DE 2014.
Acrescenta § 8o ao art. 26 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para obrigar a exibição de filmes de produção nacional nas escolas de educação básica.
A PRESIDENTA DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1o O art. 26 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, passa a vigorar acrescido do seguinte § 8o:
“Art. 26. .......................................................................
.............................................................................................
§ 8o A exibição de filmes de produção nacional constituirá componente curricular complementar integrado à proposta pedagógica da escola, sendo a sua exibição obrigatória por, no mínimo, 2 (duas) horas mensais.” (NR)
Art. 2o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Brasília, 26 de junho de 2014; 193o da Independência e 126o da República.
DILMA ROUSSEFF
José Henrique Paim Fernandes
Marta Suplicy
Este texto não substitui o publicado no DOU de 27.6.2014
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