Comentários efectuados por Mônica Andréa Blanco
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Sou arquiteta no Distrito Federal - Brasil, , trabalho com construção e reformas de escolas inclusivas, minha pesquisa de mestrado foi na área de espaços escolares para Portadores de baixa Visão.
Gostaria de saber como podemos ter acesso a esta caneta.
Sua aquisição viria ajudar substancialmente ao aprendizado de nossas crianças Portadoras de baixa Visão.
Excelente texto!
Uma abraço,
Mônica.
Fernanda, Bom Dia!
Então, estamos aqui no Distrito Federal - Brasil, fazendo alguns ensaios junto a empreiteiros que trabalham conosco na construção e reforma de escolas públicas.
Até segunda-feira, dia 3 de setembro, devo ter amostras com 2 ou 3 tipos de textura em concreto, moldado in locco, para avaliação.
Se tudo der certo, envio fotos e especificações para você.
Não consegui visualizar seu email; o meu é: arq.monicablanco@gmail.com.
Tenho interesse em participar de seus estudos também.
Um abraço.
Mônica.
Olá. Cristina!
Interesso-me muito por temas como o que desenvolveu em sua pesquisa já que é subsidio básico e fundamental para minha área de pesquisa.
A colocação do piso tátil está se dando ainda de forma tímida, mas irá acontecer, de qualquer maneira.
Faz-se necessária a busca de materiais mais accessíveis - falando-se em termos de preço - para quie possamos aplicá-los nas escolas públicas. Estamos aqui no Distrito Federal - Brasília - desenvolvendo ensaios com cimento, areia, seixo rolado , brita e pigmento para chegarmos próximo ao que recomenda a NBR 9050, item 6, em termos de especificação.
Mas as crianças - os alunos e pessoas deficientes visuais portadores de baixa visão de forma geral - precisam de um estudo mais aprofundado no que se refere a contrastes de cores como forma de programação visual que possibilite a apreensão dos espaços frequentados. Por isso solicitei no Congresso- na sala de pré-congresso - que vocês professores pesquisem junto às crianças as cores que elas melhor enxergam; é claro que dependedo da patologia de que são portadores, elas não conseguem perceber quase nenhuma como é o caso do daltonismo, mas nesta situação teremos então que trabalhar com o "escuro" sobre o "claro" e aí, termos que entender o que é mais "escuro" e mais "claro" para estas crianças. E mais uma vez voltamos às cores.
Entendo, por tudo que venho estudando até então,que o caminho é mais ou menos pr aí, combindo com o estudo de iluminação. Mas esta é uma outra pesquisa , e se você ou qualquer pessoa que estiver lendo este comentário tiver acesso a material nesta área peço por favor que me envie o "caminho" pois me interessa muito.
Um grande abraço, muito bom "conversar" com você.
Mônica.
Participei do Congresso; muito rico e variado em trabalhos principalmente na área pedagógica. Como arquiteta senti falta de assuntos ligados ao espaço arquitetônico escolar inclusivo, ainda que as normas de acessibilidade brasileiras vigentes tenham sido brilhantemente apresentadas por Adriana de Almeida Prado e exemplificadas por Amanda Tojal em seu trabalho en Pinacoteca de São Paulo.
Tenho forte interesse em discutir o espaço escolar inclusivo, principalmente para o Portador de Baixa Visão - área de meu interesse e pesquisa na minha dissertação de mestrado já defendida. Meu email está à disposição para discussão sobre este assunto com arquitetos, professores, psicólogos e outrsos profissionais que também compartilhem, como eu, do mesmo interesse: arq.monicablanco@gmail.com.
Gostaria muito de discutir o assunto aqui pelo site.
Um grande abraço,
Mônica.
Sabe, Madalena, quando ouço histórias como a sua, cada vez me convenço mais que pessoas ditas "especiais", dado algum tipo de comprometimento sensorial de que são portadoras, são realmente especiais por terem capacidades extraordinárias para vencerem obstáculos quase intransponíveis. São pessoas especiais porque estão rodeadas de outras pessoas especiais que se engajam em sua luta confiando no futuro, e numa sociedade justa e equilibrada, a sociedade inclusiva. Parabéns!!!
Bom dia a todos (aqui no Brasil são 08:23h)!
Sou arquiteta, estou concluindo o mestrado na Universidade de Brasília, defendo minha tese agora no final de junho; diz respeito às condições apropriadas de iluminação na sala de aula para portadores de baixa visão. Quero felicitar a agradecer aos colaboradores deste site os quais enriquecem nossas vidas todos os dias com informações sobre inclusão escolar e deficiência visual. Muito bom poder contar com todos vocês.