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Interfaces gráficas: que futuro para os deficientes visuais

por Lerparaver

Os Deficientes Visuais e a Leitura

(Colóquio) 2 e 3 de Dezembro de 1999

Interfaces Gráficas: que futuro para os deficientes visuais?

Carlos Manuel dos Santos Ferreira

Programador do Ministério da Educação

E-mail: carlos.ferreira@drel.min-edu.pt

Interfaces Gráficas: que futuro para os deficientes visuais?

(Tópicos a desenvolver)

1. Introdução

O acesso às tecnologias da informação tem que ser para todos.

Se esta meta não for alcançada, o desenvolvimento da sociedade da informação poderá tornar-se num poderoso factor de exclusão social.

2. As Interfaces Gráficas do Utilizador (IGU)

2.1. Dos sistemas baseados em texto às interfaces gráficas: vantagens e inconvenientes.

2.2. As IGU e a Tecnologia de Acesso

2.3. Os Screen Readers

2.4. A ferramenta Off-Secreen-Model (OSM)

2.5. O Microsoft Active Accessibility (MSAA)

3. "O que é Software Acessível?"

3.1. Uma definição interessante: O Software é acessível se uma pessoa cega pode usar "a maior parte" da totalidade das suas funcionalidades com um Screen Reader.

3.2. Três princípios Básicos

3.2.1. Software acessível inclui comandos de teclado equivalentes para todas as acções do rato.

3.2.2. Onde é que eu estou?

3.2.3. 0 que é que eu posso fazer?

3.3. O conceito de desenho universal

4. Conclusão

Uma sensibilização e interesse do maior número de empresas que desenvolvem software no sentido de conceber "software acessível".

Definição em termos simples e exactos do conceito de software acessível que possa levar as pessoas deficientes visuais à sua efectiva utilização.

Criar condições para que tão cedo quanto possível, em fase de desenvolvimento, organizações de deficientes visuais, utilizadores individuais e fabricantes de Screen Readers possam testar os produtos.

Maior preocupação por parte das empresas e Administração pública em adquirir hardware e software para todos.