INCLUSÃO SOCIAL X QUALIDADE DE VIDA

INCLUSÃO SOCIAL X QUALIDADE DE VIDA

MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA

A nossa sociedade é constituída de pessoas deficientes e não deficientes, pois esta divisão nos remete a analisar, imperiosamente, relevantes pontos para a melhoria da qualidade de vida.

É imprescindível citar que a estruturação dessa divisão evidencia as diferenças também dos direitos. Como é de conhecimento de todos, todo ser humano tem direitos; em qualquer parte do mundo. É crucial dizer que existem diferenças com relação a algo tão comum a todos, que são aos direitos.

A sociedade precisa de respeito e dignidade é interessante indagar a importância da existência desses direitos. O ser humano é passível de algumas necessidades fundamentais, pois essas precisam ser atendidas para a sua sobrevivência.

Partindo para o ponto principal da discussão que é a melhoria da qualidade de vida de pessoas com deficiências, se no contexto geral há uma má estruturação nas condições de sobrevivência para as pessoas não deficientes, imaginem para as deficientes.

Apontar as preferências e particularidades não será apenas o interessante, é preciso nortear e manifestar os conceitos que elimina as pessoas deficientes, a partir do seu significado que são visto de forma errônea e de tamanha insignificância como: ser insociável, incapaz e ineficiente.

Como se pode organizar uma sociedade com princípios ainda primitivos, onde evidencia os valores culturais de forma contraditória?

A conquista da qualidade de vida decorre de escolhas de cada um, e estas exigem mudança de postura, sabe-se que não é tão simples aplicar o ato de mudança dentro de nós, porém é inevitável definir uma escolha de vida melhor.

É mister, repensar a forma de como a vida está sendo conduzida, um pouco que se busca para a melhoria de ações no cuidar de si próprio é algo positivo. Existem caminhos alternativos como dividir o tempo para os afazeres e aproveitar o tempo reduzido que sobra para desfrutar com a família.

É preciso ir à busca de caminhos alternativos, mesmo existindo obstáculos, é visto que a acessibilidade não estar demarcada para todos, porém tentar e reivindicar os seus direitos é um bem necessário. Portanto, ir a um parque, a praia, passear em praças, assistir um bom filme ou apenas escutá-lo, mesmo em casa, fazer uso de um bom diálogo com a família e vizinhos mais próximos, transforma o ambiente de trabalho num espaço simples e aconchegante, ler livros que traga boas e úteis informações, são ações inevitáveis. Enfim, estabelecer e mudar comportamentos não são algo tão simples, porém é possível.

Maria da Resurreição das Chagas Ribeiro (Recife-PE)
Mestranda em Ciência da Educação pela Universidade Americana - Assunção